segunda-feira, 15 de outubro de 2012

CURSO Operador de Caixa

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CURSO
Noções Básicas do Operador de Caixa
 
 
 
Objetivos
Permitir ao aluno ter noções básicas da rotina de um Operador de Caixa e as funcionalidades de um sistema de frente de caixa.
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Público-alvo
Pessoas que buscam um curso voltado especificamente a função de operador de caixa de frente de loja. Para atuar neste mercado precisa-se de profissionais treinados e com bom conhecimento no assunto.
Pré Requisitos: Ter noções de matemática básica
 
Instrutor
Darlene Maciel
Pós- graduanda em: Metodologia do Ensino Profissionalizante – SENAC; Pós – graduada em: Metodologia do Ensino a Distância - Faculdade do Vale do Jaguaribe; Pos- graduada em - Contabilidade e Planejamento tributário – UFC; Graduada em Administração pela Faculdade do Vale do Jaguaribe; Atualmente é professora na modalidade presencial e à distância do SENAC.

 
Conteúdo Programático
Rotinas do Operador de Caixa
  • Operador de Caixa: O operador de caixa (o "caixa vendedor"); Atribuições; operador e a empresa e seus produtos;
  • Organização e equipamentos do local de trabalho;
  • Técnicas de serviços do operador de Caixa: Procedimentos de abertura do caixa (como preparar o fundo de troco); Entrada do operador; Registro do fundo de troco e das mercadorias (com código de barras, pesáveis e de código interno);
  • Produto: Cancelamento de item; Consulta de produtos; Cancelamento de cupom fiscal; Finalização e impressão do cupom fiscal; Devolução de mercadorias;
  • Cliente: Tipos de cliente;  Documentação;
  • Formas de pagamento (dinheiro, cheque, cartão, tíquete). Segurança no recebimento de pagamentos (falsificações e fraudes);
  • Legislação norteadora (Código de Defesa do Consumidor e Lei 7.357 - lei do cheque);
  • Procedimentos de segurança (sangrias e gavetas trancadas); Fechamento do caixa.
  • Operação no Ponto de Venda;
  • Conceito de automação: hardware e software; Equipamentos utilizados no check-out (Emissor de Cupom Fiscal - ECF, leitor de código de barras, CPU, balança eletrônica e teclado do operador); Cuidados no uso e conservação de equipamentos;
   
 Informações Básicas

Vagas Limitadas

Curso
Noções Básicas do Operador de Caixa

Carga-horária
15 horas/aula

Período de Realização
29, 30, 31 de outubro e 05 e 06 de novembro

 Horário
18h30 às 21h30

Investimento
R$ 270,00 (duzentos e setenta reais)

Informações
(85) 4005-1170 e (85) 4005-1184

Instituição Promotora e local de realização
Fortes Treinamentos e Recursos Humanos Ltda

Rua Antonio Fortes - 330 - Luciano Cavalcante
Fortaleza - CE - CEP: 60813-460
 
   
 Pagamento  
   
 Pague com PagSeguro 
   
 Informações Básicas

FORTES TREINAMENTOS
Educação Profissional


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 Observações
• A Fortes Treinamentos reserva-se o direito de não realizar o evento caso não haja formação da turma, restituindo o valor integral da inscrição no prazo de 07 dias úteis, a contar da data do cancelamento.
• Será conferido certificado de participação ao aluno que obtiver freqüência igual ou superior a 75% das aulas.
 
   
  
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Seremos, nós, ET?

Gostaria muito de ter sido autora do texto abaixo, mas os méritos são de Tom Coelho, um dos colunistas do site Essência sobre a Forma. Compartilho com meus colegas para que façam um reflexão e pensem qual o resultado deste texto com a nova escrita contábil SPED.
 
A ética do resultado

Por Tom Coelho


“Fins éticos exigem meios éticos."
(Marilena Chauí)


A geração Y possivelmente nunca ouviu falar de Gérson de Oliveira Nunes, jogador de futebol que integrou a equipe campeã mundial em 1970. Seu nome ficou eternizado quando, em 1976, protagonizou uma propaganda de cigarros na qual, após desfilar os diferenciais do produto, proclamava: “Gosto de levar vantagem em tudo, certo? Leve vantagem você também”. Assim nasceu a “lei de Gérson”, amplamente estudada por sociólogos e antropólogos, utilizada para designar a natureza utilitarista do brasileiro.

A estabilidade econômica advinda com o sucesso do Plano Real (1994), associada às políticas de transferência de renda da última década, conduziram-nos ao mercado de consumo. Experimentamos com uma defasagem de 50 anos o que norte-americanos vivenciaram em meados do século passado. O controle da inflação e a expansão do crédito fizeram-nos descobrir o prazer de comprar. E isso modificou nossos padrões éticos.

Em ano de eleições esta constatação é cristalina. Não importam os escândalos e desmandos de governos, em todos os seus níveis, revelados pela imprensa. Pouco importa a biografia dos candidatos. Torna-se insignificante a história dos partidos e os conchavos entre as legendas. A sociedade está anestesiada, porque foi entorpecida pela ética do resultado.

Nas escolas privadas, estudantes deixaram de ser aprendizes para se tornarem clientes. Assim, pagam uma mensalidade como quem compra um diploma em suaves prestações, exigindo não a qualidade de ensino, mas sim as facilidades para serem aprovados. Vale a pretensa inclusão no mercado de trabalho.

Nas empresas, fala-se em sustentabilidade e responsabilidade social, mas o caixa-dois e a sonegação fiscal são ostentados como imperativos para a competitividade. Vale a manutenção do lucro na voraz economia de mercado.

Os cidadãos ( NÓS) criticam e queixam-se dos abusos praticados pelos políticos e pelo serviço público, mas não hesitam em trafegar pelo acostamento, pedir desconto ao dentista para realizar um tratamento sem emissão de recibo ou mesmo obter uma carteirinha de estudante forjada para garantir desconto em eventos culturais. Vale a garantia de um benefício pessoal.

Dentro deste contexto, ressurge o princípio maquiavélico de que os fins justificam os meios. Isso explica nossos comportamentos e nossas escolhas. Mas também denota nossos valores e nossa omissão – ou conivência.

Todo processo eleitoral é emblemático para aflorar discussões desta estirpe, porque independentemente da retórica dos candidatos, do tempo de exposição na mídia ou dos recursos financeiros envolvidos em uma campanha, a decisão final é do cidadão que, solitária e sigilosamente, sentencia seu futuro e o da nação diante da urna.

Muito valor é dado às eleições majoritárias, ou seja, aquelas que elegem presidente, governadores, prefeitos e senadores. Mas é importante alertar para a relevância extrema das eleições proporcionais, isto é, a que seleciona deputados e vereadores, pois são estes os que mais próximos estarão do eleitor.

A “lei de Gérson” não sucumbiu, mas apenas ganhou nova roupagem. Precisamos resgatar a ética da intenção em contraposição a esta ética do resultado. Urgentemente.

Postado dia 05/10/2012 - Fonte: Essência Sobre a Forma

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