Um colega participou de uma palestra sobre o SPED - eSocial - e comentou que o palestrante fez muito terrorismo. O interessante é que se você for a mais de uma palestra sobre um destes temas citados a seguir há um sincronia comum nos palestrantes: toda palestra que o assunto seja sobre o SPED, seja eSocial, NFe, ECF, etc é tratada da mesma forma - por meio do terrorismo, da obrigação, da dificuldade. Em nenhum momento há ligação com as questões éticas e morais.
Por que Ética? Pelo simples motivo que está relacionado a consciência de fazer o correto. De buscar o conhecimento, de entender que é preciso apenas mudar o próprio comportamento em relação ao mundo spediano e a legislação, até então, menosprezada pelo mundo empresarial.
Envolve aqui, tembém, a questão moral. O fato de não ter o Ministério do Trabalho ao lado na hora da contratação de um empregado não dá o direito a colocar qualquer CPF, ou outra informação que não esteja disponível no momento de preencher o cadastro do empregado no sistema de pagamento.
Este será o grande diferencial nas empresas: trabalhar as questões éticas e morais. Manter a equipe consciente de seu papel. Incentivar a educação continuada e se possível corporativa.
Assim, os palestrantes deveriam focar nestes temas mais do que aterrorizar. Com isto sim, todos cumpriram com diligência o que for necessário para atender as exigências do mercado e da legislação e do cumprimento dos prazos e não mais solicitariam mais e mais adiamentos das obrigações do SPED.
Autora: Darlene Maciel.
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